sábado, 30 de maio de 2009

Amor com tanta diferença de idade: Por que esses relacionamentos sucitam tantos comentários e atenções?



A sociedade ocidental, mesmo tão libertina como é, não aceita o relacionamento entre homens e mulheres que tenham grande diferença de idade e , repleta de preconceitos , reprova qualquer casal que tente manter esse tipo de envolvimento.
Mas nem sempre um jovem e um mais velho tiveram suas motivações questionadas, pois, na Roma antiga, era muito comum que dois homens , um mais experiente e outro começando a vida sexual, se relacionassem, assim o experiente ensinaria o mais jovem.Talvez este seja o ponto que mais cause ogerisa e comentários, parece que o cônjuge experiente rouba a pureza acelera o amadurecimento do parceiro. O principal argumento da sociedade é, inevitavelmente, o conflito de gerações. Sim, porque um homem e uma mulher de quarenta anos aprenderam que ele trabalha e ela cuida da casa e dos filhos, todavia jovens de vinte anos; que os dois trabalham , dividem as tarefas domésticas e têm filhos muito mais tarde. Além disso, a diferença de classe social também é discutível, quando um parceiro tem muito mais dinheiro que o outro, sugere-se que um deles tem ambição de ascender, tomando para si o bens materiais que o seu companheiro conquistou.
Uma vez que, um homem aproxime-se de uma mulher para que juntos cresçam em todas as áreas da vida, trocando experiências para que um compartilhe das conquistas do outro, ajudando-se mutuamente, a idade será apenas um número.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Dieta

Comecei a dieta.
Peso 56,6 kg.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Passagem


É tudo sempre uma passagem. Na vida, tudo passa, e assim queremos sempre ter amado mais ... ter vivido mais. Passamos por vária fases, talvez não sejamos mais uma pessoas; somos mil, nenhum e cem mil.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Outra vez

Quando te vejo meu coração palpita
Anseio ouvir tua voz
Vejo que estás a me esperar
E quando chego mais perto sinto teu perfume
Não posso mais calar
Quero te dizer outra vez
Te amo!

terça-feira, 5 de maio de 2009

Entre cem páginas e quatro sonecas


Foi tão doloroso. Sabia que era necessário , mas depois de dar uma de durona , reconheço; tive medo. Quando o médico disse que para tratar da minha infecção respiratória (garganta inflamada) deveria interna-me num hospital que nem fazia idéia de onde ficava; temi. Se minha mãe não tivesse intuitivamente faltado o trabalho para me acompanhar, suspirei aliviada. Mas o assustador foi quando lá cheguei e vi que o prédio caía aos pedaços, logo imaginei como seria aquele dia, porém sempre sou otimista. Esperei, pacientemente, que a enfermeira me medicasse, (coitada estava ocupada). Duas horas depois, ela me fez chorar como o escalpo era muito grosso não foi somente aquele picadinha , na verdade a força foi tão grande que nem conseguia acertar a veia. Chorei. Desde então , não mexi a mão por nada, afinal depois de quatro tentativas não queria experimentar mais uma. Se passaram vinte e quatro páginas até a hora da visita e depois mais setenta e quatro. É claro que naquele silêncio em que eu me encontrava restava tempo para pensar naquilo que na estava fazendo e dar algumas sonecas não programadas. Por volta de nove da noite o médico me deu alta. Sinceramente, minha tranqüilidade era porque minha mãe desde a hora da visita estava a me esperar para irmos embora. Ufa! Que dia, acredita que Deus ainda me falou de não esquecer de sempre olhar para os montes , pois de lá viria o meu socorro, guardarei esta palavra em meu coração.